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sexta-feira, 29 de julho de 2011

GOVERNO VAI INVESTIR EM PESQUISAS VOLTADAS À ECONOMIA VERDE (REVISTA AE)

REUNIÃO CPDS EM BRASÍLIA APONTA DESAFIOS PARA A REVITALIZAÇÃO DA AGENDA 21 BRASILEIRA (VITA E CIVILIS)

 

O Vitae Civilis apresentou na última quinta-feira (21), na reunião da Comissão de Políticas de Desenvolvimento e Agenda 21 (CPDS), vinculada à Câmara de Recursos Naturais do Conselho de Governo, quatro produtos referentes ao estudo elaborado entre setembro de 2010 e janeiro de 2011 sobre a aplicação da Agenda 21 no Brasil. O estudo foi contratado pelo Ministério do Meio Ambiente e PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento em licitação pública no primeiro semestre de 2010 e executado entre agosto e dezembro do ano passado.

 

Os resultados apresentados para os membros da Comissão incluem a atualização da Agenda 21 Brasileira e a reestruturação e revitalização da CPDS; um documento contendo a  sistematização de 100 Experiências de Agendas 21 Locais no Brasil,  selecionadas a partir de fontes governamentais e não-governamentais; a análise e  proposta de atualização de Agenda 21 Brasileira e a proposição de um evento  nacional sobre o tema da atualização da Agenda 21 Brasileira.  Leia mais

 

EMISSÃO DE GASES-ESTUFA DEVE SUBIR NO PAÍS, MESMO COM POPULAÇÃO EM QUEDA (REVISTA AE)

 

Se as projeções dos geógrafos estiverem corretas, o Brasil terá uma população de 219 milhões de pessoas em 2040 - e, a partir daí, fato inédito, o ritmo começará a declinar. leia mais

 

GOVERNO VAI INVESTIR EM PESQUISAS VOLTADAS À ECONOMIA VERDE (REVISTA AE)

 

O Ministério da Ciência e Tecnologia pretende investir em áreas como energias renováveis, economia do conhecimento e até mesmo na economia do extrativismo de forma sustentável, sempre promovendo o desenvolvimento sustentável leia mais

 

BRASIL E CHINA DESENVOLVEM COOPERAÇÃO NA ÁREA DE ENERGIA RENOVÁVEL (REVISTA AE)

Coppe quer tecnologias para o enfrentamento das mudanças climáticas com foco na população de menor renda. leia mais

quinta-feira, 28 de julho de 2011

NEGOCIAÇÕES CLIMÁTICAS SÃO COMO "ÁGUA GOTEJANDO NA PEDRA", COMPARA TIM GROSER - MINISTRO PARA NEGOCIAÇÕES DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS DA NOVA ZELÂNDIA

Groser criticou o ritmo lento das negociações, mas ainda acredita em um possível acordo

"Trata-se de uma lenta construção sobre uma base internacional". É dessa forma que o ministro para negociações de mudanças climáticas da Nova Zelândia, Tim Groser, define as tratativas em torno de um possível novo acordo global em relação ao tema, capaz de prolongar ou substituir o Protocolo de Kyoto (que expira em 2012).

Em entrevista concedida à Reuters nesta quarta-feira, 27 de julho, Groser afirmou que considera possível o estabelecimento de um acordo nesse sentido, mas ponderou que o mesmo não será alcançado neste ano, o que causará, consequentemente, uma lacuna depois que o prazo de Kyoto terminar. "É como a água gotejando em uma pedra", comparou Groser, sobre o ritmo lento das negociações. "Raramente há uma reunião crucial, completou.

Questão Pós-Kyoto

Há vários anos a ONU promove discussões para tentar prorrogar Kyoto a partir de 2013 ou definir um novo acordo que estipule metas de redução das emissões para grandes nações poluidoras hoje isentas de obrigações, especialmente Estados Unidos, China.

Divergências entre países ricos e pobres sobre como controlar as emissões de gases do efeito estufa geram um impasse na substituição do protocolo, que obriga cerca de 40 países industrializados a reduzirem suas emissões até 2012, além de estimular a contribuição voluntária das nações em desenvolvimento, como o Brasil, por meio de dispositivos como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).

Os países em desenvolvimento alegam que a responsabilidade deve ser dos ricos, que causaram a maior parte do aquecimento global em razão da queima de combustíveis fósseis desde a Revolução Industrial, no século 18. Por outro lado, as nações mais desenvolvidas argumentam que o rápido crescimento econômico dos emergentes também se reflete em grandes emissões de carbono, a ponto de a China já ter se tornado o maior poluidor mundial.

"Posso ver todo tipo de razão para (o acordo) não acontecer, mas posso ver um cenário em que aconteceria", projetou Groser. Segundo o negociador neozelandês, seria um equívoco depositar expectativas de definição de um acordo nas grandes reuniões internacionais, como foi feito na COP-15, realizada em Copenhague (Dinamarca), em 2009. O próximo grande evento desse porte, a COP-17, será promovida em dezembro, em Durban, na África do Sul.

Fonte: Redação EcoD

quarta-feira, 27 de julho de 2011

“PODEMOS ESTAR PERTO DE REVIVER A CRISE DE 1930″

Esta é uma época interessante, e digo isso no pior sentido da palavra. Agora mesmo estamos vivendo, não uma, mas duas crises iminentes, cada uma delas capaz de provocar um desastre mundial. Nos EUA, os fanáticos de direita do Congresso podem bloquear um necessário aumento do teto da dívida, o que possivelmente provocaria estragos nos mercados financeiros mundiais. Enquanto isso, se o plano que os chefes de Estado europeus acabam de pactuar não conseguir acalmar os mercados, poderemos ter um efeito dominó por todo o sul da Europa, o que também provocaria estragos nos mercados financeiros mundiais.

Somente podemos esperar que os políticos em Washington e Bruxelas consigam driblar essas ameaças. Mas há um problema: ainda que consigamos evitar uma catástrofe imediata, os acordos que vêm sendo firmados dos dois lados do Atlântico vão piorar a crise econômica com quase toda certeza.

De fato, os responsáveis políticos parecem decididos a perpetuar o que está sendo chamado de Depressão Menor, o prolongado período de desemprego elevado que começou com a Grande Recessão de 2007-2009 e que continua até o dia de hoje, mais de dois anos depois de que a recessão, supostamente, chegou ao fim.

Falemos um momento sobre por que nossas economias estão (ainda) tão deprimidas. A grande bolha imobiliária da década passada, que foi um fenômeno tanto estadunidense quanto europeu, esteve acompanhada por um enorme aumento da dívida familiar. Quando a bolha estourou, a construção de residências desabou, assim como o gasto dos consumidores na medida em que as famílias sobrecarregadas de dívidas faziam cortes.

Ainda assim, tudo poderia ter ido bem se outros importantes atores econômicos tivessem aumentado seu gasto e preenchido o buraco deixado pela crise imobiliária e pelo retrocesso no consumo. Mas ninguém fez isso. As empresas que dispõem de capital não viram motivos para investi-lo em um momento no qual a demanda dos consumidores estava em queda.

Os governos tampouco fizeram muito para ajudar. Alguns deles – os dos países mais débeis da Europa e os governos estaduais e locais dos EUA – viram-se obrigados a cortar drasticamente os gastos diante da queda da receita. E os comedidos esforços dos governos mais fortes – incluindo aí o plano de estímulo de Obama – apenas conseguiram, no melhor dos casos, compensar essa austeridade forçada.

De modo que temos hoje economias deprimidas. O que propõem fazer a respeito os responsáveis políticos? Menos que nada. A desaparição do desemprego da retórica política da elite e sua substituição pelo pânico do déficit tem verdadeiramente chamado a atenção. Não é uma resposta à opinião pública. Em uma sondagem recente da CBS News/The New York Times, 53% dos cidadãos mencionava a economia e o emprego como os problemas mais importantes que enfrentamos, enquanto que somente 7% mencionava o déficit. Tampouco é uma resposta à pressão do mercado. As taxas de juro da dívida dos EUA seguem perto de seus mínimos históricos.

Mas as conversações em Washington e Bruxelas só tratam de corte de gastos públicos (e talvez de alta de impostos, ou seja, revisões). Isso é claramente certo no caso das diversas propostas que estão sendo cogitadas para resolver a crise do teto da dívida nos EUA. Mas é basicamente igual ao que ocorre na Europa.

Na quinta-feira, os "chefes de Estado e de Governo da zona euro e as instituições da UE" – esta expressão, por si só, dá uma ideia da confusão que se tornou o sistema de governo europeu – publicaram sua grande declaração. Não era tranquilizadora. Para começar, é difícil acreditar que a complexa engenharia financeira que a declaração propõe possa realmente resolver a crise grega, para não falar da crise europeia em geral.

Mas mesmo que pudesse, o que ocorreria depois? A declaração pede drásticas reduções do déficit "em todos os países salvo naqueles com um programa" que deve entrar em vigor "antes de 2013 o mais tardar". Dado que esses países "com um programa" se veem obrigados a observar uma estrita austeridade fiscal, isso equivale a um plano para que toda a Europa reduza drasticamente o gasto ao mesmo tempo. E não há nada nos dados europeus que indique que o setor privado esteja disposto a carregar o piano em menos de dois anos.

Para aqueles que conhecem a história da década de 1930, isso é muito familiar. Se alguma das atuais negociações sobre a dívida fracassar, poderemos estar perto de reviver 1931, a bancarrota bancária mundial que tornou grande a Grande Depressão. Mas se as negociações tiverem êxito, estaremos prontos para repetir o grande erro de 1937: a volta prematura à contração fiscal que terminou com a recuperação econômica e garantiu que a depressão se prolongasse até que a II Guerra Mundial finalmente proporcionasse o impulso que a economia precisava.

Mencionei que o Banco Central Europeu – ainda que, felizmente, não a Federal Reserve – parece decidido a piorar ainda mais as coisas aumentando as taxas de juros?

Há uma antiga expressão, atribuída a diferentes pessoas, que sempre me vem à mente quando observo a política pública: "Você não sabe, meu filho, com que pouca sabedoria se governa o mundo". Agora, essa falta de sabedoria se apresenta plenamente, quando as elites políticas de ambos os lados do Atlântico arruínam a resposta ao trauma econômico fechando os olhos para as lições da história. E a Depressão Menor continua.

* Paul Krugman é professor de Economia em Princeton e Prêmio Nobel 2008.

Tradução: Katarina Peixoto - (Carta Maior)

 

terça-feira, 19 de julho de 2011

OS GOVERNOS ESTÃO PRONTOS PARA O RIO 2012?

Embora a próxima Cúpula da Terra , Rio 20, terá lugar em Junho próximo, poucos governos começaram a sério avaliar seu progresso na consecução dos internacionalmente acordados objetivos de desenvolvimento sustentável definidas na Declaração do Rio ea Agenda 21, de acordo com uma pesquisa recente da Iniciativa de acesso.

O tempo está acabando, A fim de ter um sucesso Rio 20, os governos devem apresentar metas significativas e ambicioso para o Projeto Zero do Documento Final 1 º de novembro, que irá delinear a agenda e os pontos de discussão para Rio +20.

Na Cimeira da Terra de 1992, os governos se reuniram para repensar o desenvolvimento económico, a proteção do ambiente, e capacitação de pessoas. Dois dos resultados mais notáveis ​​foram a Declaração do Rio, que apresentou os princípios necessários para apoiar o desenvolvimento sustentável e Agenda 21, o plano de ação para alcançar esses objetivos de desenvolvimento sustentável (ver caixa).

·         A Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento é composto de 27 princípios que estabelecem os objectivos a alcançar bem-estar ambiental e redução da pobreza e de resíduos.

·         Agenda 21 é o "projeto" para uma parceria global para enfrentar os desafios especificado enfrentadas pela comunidade internacional: como vincular a sociedade, economia e natureza (2) proteção dos recursos naturais, e inclusão do público na tomada de decisões.

·         Princípio 10 afirma que as decisões ambientais são melhor tratadas com a participação de todos os cidadãos interessados, no nível pertinente.

A Cimeira da Terra de 1992 foi um grande sucesso na medida em que estabeleceu uma nova perspectiva sobre a relação entre o homem eo ambiente, no entanto o seu legado foi diminuindo. Políticas monetárias não equilibrada ambiente e questões de desenvolvimento , a capacitação é um pilar afastado do desenvolvimento sustentável, e os governos não têm progredido de forma consistente em práticas de gestão refinada ecossistema .

A incapacidade da comunidade internacional para implementar os objectivos ambientais e de desenvolvimento estabelecidas há 20 anos na Declaração do Rio ea Agenda 21 exige que os governos refletir criticamente sobre por que esses internacionalmente acordados objectivos foram ou não poderiam não ser cumpridas.

A Campanha 5 Perguntas

No final da primavera 2011 A Iniciativa de Acesso (TAI), uma rede de organizações da sociedade civil promover a implementação do Princípio 10 da Declaração do Rio, apresentou cinco perguntas aos governos dos estados se concentrar em como estavam progredindo em seus preparativos para a Rio +20 e aplicação deste princípio nacionalmente. A "Campanha 5 perguntas" pediu 24 perguntas relacionadas com os governos do Rio 20, os governos foram dados 60 dias para responder. Quinze dos 24 governos responderam com informações diretamente relacionadas com as perguntas, a maioria desde relatórios de progresso indefinido e não quiseram se comprometer em seus esforços de preparação. (A write-up detalhado de cada uma das respostas dos países pode ser encontrada no website TAI oito latino-americanos, três Africano, três europeus e um país asiático respondeu..) Nos governos resumo:

As Cinco Questões

  1. Qual é o resultado mais importante que o governo gostaria de ver do Rio 2012?
  2. É o governo actualmente a realizar um processo para rever o seu progresso até à data em alcançar compromissos definidos na Agenda 21, Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento eo Plano de Implementação de Joanesburgo?
  3. O que são do governo atual para incluir planos de contribuição das partes interessadas nas discussões sobre os dois temas para a conferência, uma economia verde e de governança do desenvolvimento sustentável?
  4. Que o governo suportar uma chamada para o desenvolvimento de convenções regionais para implementar o Princípio 10 (P10), garantindo os direitos dos cidadãos de acesso à informação ambiental, participação pública e acesso à justiça na tomada de decisões?
  5. O governo tem funcionários designados responsáveis ​​por organizar e preparar-se para Rio 2012?

·         Fizeram declarações de apoio ampla participação dos cidadãos, o acesso a informação, e justiça, mas não forneceu exemplos de como o Princípio 10 havia sido implementada, praticado, ou protegidos, não fazendo referência aos compromissos para melhorar a Rio +20.

·         Defendeu a importância de uma "economia verde" e "desenvolvimento sustentável", mas advertiu contra uma conferência dedicada ao tema da economia verde que desviar o tema da melhoria do quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.

·         Reconheceu que ainda não tinham começado as comissões que ou conselhos para alcançar o público sobre a Rio +20, algumas limitações de recursos citados, enquanto que um departamento governamental responsável pelo meio ambiente reconheceram que não sabiam da Rio +20.

A campanha Pergunta 5 ilustra que as preparações dos governos para a Rio +20 são insuficientes, se Rio +20 vai implementar planos de ação legítima sobre as metas para o desenvolvimento sustentável, os governos precisam começar rapidamente:

·         Refletindo sobre os progressos internos sobre Agenda 21 e a Declaração do Rio.

·         Articulando para as partes interessadas como se tornar envolvidos com Rio processo de preparação de 20 e como o próprio governo está se preparando para a cimeira do próximo ano.

·         Delineando seus objetivos nacionais, regionais e internacionais relativos a ambos os temas com 20 Rio um foco específico sobre o reforço do quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.

TAI sustenta que haverá uma oportunidade perdida no Rio 20 se os governos não cuidadosamente endereço de melhorias necessárias para a governança ambiental nacional . TAI objetivo final é obter os governos no registro indicando objectivos específicos, mensuráveis, tais como a implementação de leis de acesso ou a abertura de mais espaço para a participação pública. TAI quer que os governos de articular como eles vão capitalizar Rio +20 para alcançar seus objetivos em nível nacional e para manter esses governos responsáveis ​​por ação (ou falta dela) tomadas.

TAI parceiros vão trabalhar com os governos que reconheceram o papel importante da sociedade civil para discutir a melhoria da execução do Princípio 10 da Declaração do Rio. TAI também procura usar Rio +20 como uma oportunidade para aumentar a conscientização sobre a importância da participação da sociedade civil aos governos que ainda não anteriormente reconhecer o papel da sociedade civil. Em nível nacional, preparação e definição de metas é essencial para uma ação internacional sério e uma bem sucedida Rio +20.

Leia mais sobre as implementações TAI está empurrando para a Rio +20 .

Fonte: Emma Smith,

 

 

quarta-feira, 13 de julho de 2011

RIO+20 NEWS VARIAS - PARA ESPECIALISTAS, ECONOMIA VERDE É DECISÃO POLÍTICA

Ex-presidentes devem participar da Rio+20

BRASÍLIA — Os ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor de Mello e José Sarney (PMDB-AP) deverão participar de debates que integram a Conferência Rio+20, no período de 4 a 6 de junho de 2012, ...Veja todos os artigos sobre este tópico »

Rio+20 vai discutir novo paradigma econômico, diz ativista Terra Brasil

Vinte anos depois da Rio 92, ambientalistas do mundo inteiro vão voltar ao Brasil para um novo encontro da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre meio ambiente, a Rio+20, entre 28 de maio e 6 junho de 2012. Mas, desta vez, as discussões devem ir ...Veja todos os artigos sobre este tópico »

Subcomissão realizará seminário para discutir a conferência Rio+20 Agência Camara dos Deputados

A Subcomissão Especial Rio+20, ligada à Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, vai promover no dia 11 de agosto um seminário com jornalistas para tratar da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que ocorrerá em ... Veja todos os artigos sobre este tópico »

Rio+20: falta um ano... e valerá a pena?Visão

Na semana de 5 de Junho de 2012 as Nações Unidas voltam a reunir chefes de Estado e de governo de todo o mundo, 20 anos depois, novamente no Rio de Janeiro na denominada Cimeira Rio+20. Os dois temas principais que estarão em cima da mesa das ...Veja todos os artigos sobre este tópico »

Juventude paranaense participa de movimento para o Rio + 20  - Atitude Sustentável

Através da internet e de encontros presenciais, jovens paranaenses discutem a agem pela sustentabilidade no grupo Juventude Paranaense Rio + 20. Organizado por Diego Henrique da Silva Batista, 25 anos, coordenador da ONG Sociedade Global, ...Veja todos os artigos sobre este tópico »

Novo órgão mundial de preservação ambiental poderá surgir da ... novohamburgo.org
Países criticados internacionalmente por causa da forma como tratam a preservação ambiental eo estímulo à economia verde deverão participar da Conferência Rio+20, em 2012, na área do Porto do Rio de Janeiro. A expectativa, segundo os organizadores, ... Veja todos os artigos sobre este tópico »

Grupo de cerca de 20 golfinhos avistado no Rio Tejo, junto a Lisboa SIC Notícias

Um grupo de cerca de 20 golfinhos, com várias crias, foi avistado no rio Tejo, junto a Lisboa, este sábado. A presença desta espécie no rio Tejo, fenómeno pouco habitual, é um possível indicador de que a qualidade da água está a melhorar, ...   Veja todos os artigos sobre este tópico »


SIC Notícias

Por Jogos Militares, ruas do Rio terão Exército por 20 dias Jornal Floripa 

A partir desta sexa-feira, o Exército é responsável pela segurança nas cidades do Rio, Paty de Alferes (no norte) e Resende (região sul). É o início do esquema de segurança para os Jogos Mundiais Militares, que começam no dia 16. ...   Veja todos os artigos sobre este tópico »

PARA ESPECIALISTAS, ECONOMIA VERDE É DECISÃO POLÍTICA - O Repórter
Essa foi a posição dos especialistas ouvidos em audiência pública realizada pela Subcomissão Permanente de Acompanhamento da Rio+20 nesta quinta-feira (7), com o tema "Economia Verde". A audiência, presidida pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), ...  Veja todos os artigos sobre este tópico »

Responsabilidade socioambiental e a Eco Rio +20 - Revista Jus ...

Diante deste cenário, e à luz dos princípios da participação e da precaução destaca-se a necessidade de divulgação da Eco Rio + 20, que ocorre duas décadas ...
jus.uol.com.br/.../responsabilidade-socioambiental-e-a-eco-rio-...

Rio+20 poderá originar órgão mundial destinado à preservação do ...

Ainda em estudo, instituição ficará subordinada à Organização das Nações Unidas (ONU)

www.estadao.com.br/.../vidae,rio20-podera-originar-orgao-m...

Jornal Folha do Interior ANO-NOVO EM COPACABANA TERÁ RIO 20 COMO TEMA

"Tudo que nós precisamos é do engajamento da sociedade, e a prefeitura carioca deu um exemplo. A Rio+20 vai sagrar 2012 como o ano do desenvolvimento ...www.folhadointerior.com.br/v2/.../noticiasdtl.asp?t...

 

terça-feira, 5 de julho de 2011

RIO+20 NEWS

Preparação para a Rio +20 reúne 150 organizações do Brasil e do mundo
Jornal O Fluminense
Representantes de organizações e movimentos sociais do Brasil e do mundo anunciarão em entrevista coletiva, nesta sexta-feira, dia 1° de julho, às 11h, no Instituto Bennett, em Botafogo, a realização e os detalhes da Cúpula dos Povos da Rio + 20 por ...

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Evento prepara movimentos para a Cúpula dos Povos na Rio+20
Correio do Brasil

Trata-se da preparação para a “Cúpula dos Povos da Rio+20 por Justiça Social e Ambiental”, evento paralelo à conferência, organizado pela sociedade civil. Como objetivo, a articulação política entre as entidades para se preparar para a realização da ...

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Abema integra comissão que organiza a Conferência Rio+20

O Documento

A Comissão Nacional para a Conferência Rio+20 é composta por representantes de 18 Ministérios, de diversos setores da sociedade civil e dos Poderes Legislativo e Judiciário. Criada pelo Decreto 7.495, de 7 de junho de 2011 a comissão tem o papel de ...

 

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Prefeitura do Rio simula evacuação em 20 favelas em áreas de risco

Terra Brasil
Pelo menos um representante de cada uma das 8 mil famílias que vivem em 20 favelas do Rio de Janeiro localizadas em áreas de risco participou neste domingo de uma simulação de evacuação, destinada a prevenir novas tragédias provocadas pelas chuvas, ...
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Operação contra funcionários fantasmas na Saúde tem mais de 20 ...
R7
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu ao menos 23 pessoas até as 9h desta sexta-feira (1º) durante a operação Saldo Zero, iniciada na madrugada para desarticular uma quadrilha que incluía funcionários fantasmas na folha de pagamento da SES ...
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RJ: tráfico é entrave para sistema de alerta de chuvas fortes
Terra Brasil
A simulação feita ontem pela Prefeitura do Rio em 20 comunidades para testar o sistema de alerta contra chuvas fortes revelou que o tráfico é um entrave para que a operação funcione perfeitamente. A presença de agentes da Defesa Civil é vista com ...
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Comitê realiza Seminário e Plenária de Mobilização para Rio+20
Correio do Brasil
O Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para aRio+20 realizará, nos dias 30 de junho e 1º de julho, o “SeminárioInternacional: Cúpula dos Povos da Rio+20 por Justiça Social e Ambiental”, nacidade do Rio de Janeiro, Brasil. ...
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ONU pede contribuição norte-americana para o sucesso da Rio+20
Revista Fator

O subsecretário-geral para Assuntos Econômicos e Sociais da ONU e Secretário-Geral da Rio+20, Sha Zukang, espera que os Estados Unidos usem sua liderança para garantir o sucesso do evento que acontecerá no próximo ano. “Ao longo dos anos, ...

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Folha.com - Ambiente - Rio+20 terá cúpula paralela de entidades da ...
Organizações da sociedade e movimentos ambientalistas se articulam para tentar influenciar as decisões da Conferência das Nações Unidas sobre ...
www1.folha.uol.com.br/.../937882-rio20-tera-cupula-paralela-...

Cúpula dos povos da Rio+20 - Ciranda
No dia 02 de Julho de 2011, movimentos sociais se reuniram no Rio de Janeiro para debater a cúpula dos povos rumo a Rio+20.
www.ciranda.net/fsm-dacar.../cupula-dos-povos-da-rio-20

TUDO SOBRE CONCURSOS - Cidade do Rio: 20 vagas para o nível superior
Cidade do Rio A Secretaria Municipal de Administração e a Secretaria Municipal de Fazenda da capital fluminense publicaram edital que oferece 20 vagas para ...
www.tudosobreconcursos.com/content/view/1428/83/

Wikiflora Amazônia para a Rio +20
Wikiflora Amazônia para a Rio +20. 05 de Julho de 2011 ... na Conferência das Nações Unidas em Desenvolvimento Sustentável (Rio +20) em junho de 2012. ...
www.oecoamazonia.com/.../257-wikiflora-amazonia-para-a-ri...

CDES - CDES participa da reunião de instalação da Comissão ...
CDES participa da reunião de instalação da Comissão Nacional para Rio + 20. Conselho pode ser espaço de mobilização de entidades da sociedade civil para ...

www.cdes.gov.br/.../cdes-participa-da-reuniao-de-instalacao-d...

 

segunda-feira, 4 de julho de 2011

RIO+20 TERÁ CÚPULA PARALELA ORGANIZADA POR ENTIDADES DA SOCIEDADE

Não vamos permitir que o argumento da ‘economia verde olhe para  a Amazônia, as florestas, a natureza, como mais uma fonte mercadológica capaz de atender as mesmas pessoas que estão destruindo o meio ambiente: os grandes blocos industriais, econômicos e até estatais disse o representante  dos povos indígenas Marcos Terena.

Organizações da sociedade e movimentos ambientalistas estão se articulando para tentar influenciar as decisões da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD) Rio+20, que será realizada no Rio de Janeiro, em 2012.

A ideia é reunir entidades para instalar a Cúpula dos Povos da Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, que funcionará paralelamente à conferência. A cúpula também acompanhará os eventos preparatórios para a Rio+20.

Cerca de 150 entidades de 27 país querem garantir a aprovação de propostas para o fim de problemas ambientais que acentuam desigualdades sociais, além de chamar atenção para o mito da Economia verde segundo o representante dos povos indígenas Marcos Terena.

Não vamos permitir que o argumento da economia verde olhe para a Amazônia, as florestas, a natureza, como mais uma fonte mercadológica capaz de atender as mesmas pessoas que estão destruindo o meio ambiente: os grandes blocos industriais, econômicos e até estatais, disse.

Para Fátima Mello, que integra a Rede Brasileira de Integração dos Povos, os países têm dificuldades de assumir compromissos com medo de prejudicar as economias, mas a Rio+20 pedirá que comecem imediatamente um novo ciclo de economia comprometido com as novas realidades ambientais.

Vamos afirmar que não haverá uma RIO+40. Nosso planeta não aguentará isso. Vamos dizer claramente que estamos cansados de conferências sem capacidade de implementação e compromissos que não são condizentes com a crise do nosso planeta disse.

Para organizar a Cúpula dos Povos, que deve promover debates, palestras e outros eventos durante a Rio+20, no Aterro do Flamengo, as organizações se reúnem até amanhã (2), na capital fluminense. Estima-se a presença de 500 pessoas de diversas organizações.

Os ativistas avaliarão a Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Rio92 ou Eco 92, que há 20 anos discutiu medidas para frear o aquecimento global, como o Protocolo de Quioto. O documento propôs a redução da emissão de gases de efeito estufa.

A expectativa é que outros assuntos, como os impactos sociais e ambientais das obras para Olimpíadas e a Copa do Mundo, também sejam debatidos. O ativista sul-africano Brian Ashley disse que está impressionado em ver as semelhanças nas reivindicações na África do Sul, último país a organizar a Copa, e no Brasil em relação ao evento esportivo.

De repente, apareceu dinheiro para construção de elefantes brancos, como os estádios. Estamos vendo isso aqui também disse. Segundo ele, na África do
Sul o problema dos transportes no país vem desde o Apartheid, e não foi resolvido com os investimentos da Copa do Mundo de 2010

Fonte: Isabela Vieira - Da Agência Brasil